Acaba de ser inaugurado, mas tem já mais de metade das campas preenchidas: um cemitério em Zarzis, no sul da Tunísia, acolhe os restos de migrantes que perderam a vida em tentativas falhadas para alcançar a Europa, atravessando o Mediterrâneo. Intitulado "Jardim de África", é uma obra do artista argelino Rachid Koraichi, que comprou o terreno em 2018 já com a ideia de criar uma homenagem ao "migrante desconhecido".