É uma tragédia sem precedentes, o fogo mais destruidor desde a fundação de Chipre. O presidente cipriota, Nikos Anastasiades, afirmava aos jornalistas que se trata de "uma tragédia como o país não testemunhava desde a invasão (turca) de 1974" . Os residentes que viram as suas casas arderem queixam-se da resposta lenta das autoridades.