Um coletivo de juízes no âmbito da ONU confirmou a prisão perpétua de Ratko Mládic. Em 2017, um tribunal internacional declarou Mladić culpado de 10 de 11 acusações – genocídio de bósnios em Srebrenica, crimes contra a Humanidade, violações de leis e costumes de guerra – e condenou-o a prisão perpétua, tendo-o absolvido de uma acusação de genocídio em seis municípios da Bósnia, em 1992.